Como trabalhar home office na Itália? Veja 5 dicas

Trabalhar home office na Itália é uma opção cada vez mais atraente para profissionais de diversas nacionalidades, incluindo a brasileira. Recentemente, o país oficializou o visto para nômades digitais, o que facilita ainda mais o processo para quem deseja atuar de forma legal e remota em território italiano.

Com a ascensão do digital e a flexibilização do mercado de trabalho, é possível combinar o home office com a cultura e estilo de vida italianos. Além disso, a infraestrutura do país está cada vez mais preparada para acolher trabalhadores remotos, com a popularidade de espaços de coworking.

Um dos benefícios de atuar remotamente na Itália é a possibilidade de explorar o país enquanto concilia com a vida profissional. Então, quer saber como trabalhar home office por lá? Continue lendo esse artigo da Western Union Brasil.

5 dicas úteis para trabalhar de home office na Itália

Equilibrar trabalho e vida pessoal com a qualidade de vida oferecida pela Itália são alguns dos motivos que levam brasileiros a tomarem a decisão de migrar. Além disso, a diversidade cultural, a qualidade da culinária e o clima agradável tornam essa experiência ainda mais enriquecedora.

Por isso, se você trabalha no Brasil, mas tem a flexibilidade de atuar de qualquer lugar do mundo e escolheu a Itália como destino, confira, a seguir, dicas úteis de como trabalhar home office no país europeu:

1 – Solicite o visto de nômade digital

O visto é destinado a trabalhadores remotos que querem viver durante o período de 1 (um) ano na Itália. Para solicitar, é necessário ganhar três vezes o valor mínimo exigido para isenção dos custos de assistência médica. Portanto, você terá que apresentar cerca de € 28.000 por ano (ou cerca de US$ 30.400).

Além disso, deve apresentar um comprovante de seguro saúde válido de acordo com o tempo que morará na Itália e um comprovante de moradia. Outro documento essencial que será pedido é o histórico como trabalhador remoto ou nômade digital, ambos com, no mínimo, seis meses.

O visto de nômade digital tem validade de um ano, mas você pode renová-lo, assim como membros da família podem ser incluídos no processo. Caso tenha a cidadania italiana, não há a necessidade de visto.

2 – Aprenda inglês e italiano

Como vai morar em um país turístico e seguir a carreira profissional, o ideal é dominar o inglês, que é considerada uma língua global, e o italiano, para se comunicar com mais facilidade com a população local.

Muitos italianos não falam inglês, então, se conseguir desenvolver essas duas línguas, estará mais preparado para se adaptar ao país.

3 – Informe-se sobre a Itália

Antes de mudar para a Itália, não deixe de se informar sobre o país, conhecer as leis mais importantes, o funcionamento do sistema de saúde, as opções de lazer etc. Assim, você também ficará mais familiarizado com o destino, a cultura e as regras. Faça uma imersão e entre no clima dessa mudança.

4 – Escolha a cidade que deseja morar

Há uma variedade de excelentes cidades e vilas para viver na Itália, por isso é essencial pesquisar para avaliar qual delas se encaixa no seu estilo de vida. Essa escolha depende de preferências individuais, como custo-benefício, clima, lazer, educação, proximidade de serviços etc.

Entre as melhores cidades para morar na Itália, sugerimos algumas opções, como: Florença, Roma, Milão, Verona, Bolonha, Nápoles, Perúgia e Turim.

5 – Preparar-se financeiramente

Para fazer uma mudança de país, é fundamental se preparar financeiramente – mesmo que você migre e siga trabalhando por lá. Pesquise sobre os custos de viver na Itália, os valores de moradia, alimentação, transporte etc. 

Com um valor extra, você também estará mais preparado para imprevistos – lembrando que a moeda do país é o euro.

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